Há gente que se safa da chuva por
entre os pingos, assim como há gente que mata outras pessoas e se safa à
grande!
Escrevo este texto, de forma a
expressar a minha profunda e cabal indignação face à impunidade que certos
indivíduos possuem num estado de Direito. Em termos concretos, refiro-me a um
caso de homicídio que, ao que tudo indica, não vai ser julgado e
consequentemente, fica a justiça por se fazer.
Vamos aos factos.
Estados Unidos, terra do Monte
Rushmore e da pena de morte. Terra onde um miúdo de 14 anos já foi parar à cadeira eléctrica.
Mas porque ficar pelos 14 anos
como idade mais tenra em que os EUA executaram alguém?
Mais factos.
EUA. Um bebé de dois anos matou a tiro a mãe, quando a arma que tirou da mala da mãe disparou e a atingiu. As
autoridades falam em tiro acidental…
Tiro acidental, de certeza? Como
sabem? Ou não terá sido um acto de vingança em retaliação a alguma coisa que a
mãe lhe terá feito?
Mais factos.
- O bebé não colaborou com as autoridades;
- O bebé não contou o que se passou;
- O bebé limitou-se a choros e grunhidos;
- O bebé não tem licença para uso e porte de arma.
Tudo isto são indícios muito
fortes da sua culpabilidade, por tal, exijo uma investigação à americana − de idoneidade
inquestionável − que conduza naturalmente à condenação e execução deste
assassino.
Gostaria de ver noticiado
futuramente o apuramento da verdade. E a verdade é que o mini Hitler matou a
mãe a sangue frio, o que no mínimo lhe deveria valer a injecção letal e um par de chapadas.
Isto serviria de exemplo para
todos os bebés. Nunca mais ousariam uma barbárie deste género. Aliás, nem mesmo
os fetos ainda em gestação, tentariam fazer algo que pudesse magoar as suas
mães, sob pena de o sistema judicial actuar e punir exemplarmente. E pena
exemplar é uma e uma só: MORTE!
Armas nunca estão em excesso. Armas
não matam pessoas. Pessoas matam pessoas.
Texto com o alto patrocínio moral de NRA – National Rifle Association
NOTA: Tenho de referir que
sou contra o aborto e caso se provasse que um feto teria cometido alguma
maldade à sua mãe, então eu seria contra a execução desse feto, dado que
tecnicamente estamos a falar de aborto. Contudo isto não significa que a pena
lhe fosse perdoada, mas sim adiada para o dia do seu nascimento, através de uma dose letal de polónio 210, o mesmo que foi dado ao espião russo Alexander Litvinenko. Acharia esta
medida justa e eticamente aceitável.
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