O meu ídolo de todos os tempos chama-se Gabrielle Falópio. Venero-o pelo grande anatomista que foi mas também pela etimologia do seu apelido. Falópio retracta a fusão de dois magníficos conceitos, o imponente "Falo" misturado o eufórico "Ópio".
Penso que o Gabrielle descobriu o prazer que se considerava ser utópico e inatingível: injectar heroína na glande. Posto isto, como se pode ficar indiferente perante tal ser humano?
Quanto ao meu doce predilecto e, pelo mesmo motivo etimológico, é... o biscoito.
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