quarta-feira, 21 de julho de 2010

Viajar no Tempo

O conceito de viagem no tempo já não pertence ao exclusivo domínio da ficção científica. Viajar no tempo para o futuro é hoje em dia aceite pela comunidade científica, sendo uma viagem só de ida, logo sem possível regresso, enquanto que nas viagens ao passado ainda não existem consensos quanto à sua possibilidade.

Feita esta introdução, gostaria de partilhar hoje (como já devem de supor) que eu adoraria imenso fazer uma viagem no tempo. Fazer uma viagem ao futuro é algo que até não me excita, porém uma viagem ao passado era algo que iria apreciar muito.

Se fosse possível viajar ao futuro, eu não saberia o que visitar, quem conhecer ou o que fazer pois tudo seria desconhecido para mim, assim como uma visita de um Neanderthal aos nossos dias. Já caso eu pudesse ir ao passado, eu saberia muito bem quem, onde e quando visitar. Por exemplo:

*Viajar até 1940 e pedir 1 autografo a Joseph Mengele;
**Conhecer Helena de Tróia, para ver se a guerra que se gerou à volta dela era mesmo justificada pela sua enorme beleza ou se a malta estava apenas com a moca de alucinogénios;
*** Ir até ao ano de 964 e assistir ao Papa João XII a ser morto pelo marido de uma das suas amantes;
****Viajar até ao ano de 1912 e ir até ao cais de onde partiu o Titanic. Lá sentar-me-ia com uma garrafa de whisky e 3 linhas de coca a ver as pessoas a entrar para a embarcação e, saudá-las efusivamente, que nem um adepto saúda um ciclista na volta a França;
***** Ir ao coliseu de Roma nos seus dias de actividade e masturbar-me a ver os cristãos a serem comidos por leões;
******Visitar o profeta Maomé. Gostava de ter valiosas lições com este grande mestre e ser seu discípulo. Amava presenciar algumas coisas que têm o seu cunho pessoal como por exemplo:
i) Massacre de comerciantes desarmados durante o mês sagrado;
ii) Expulsão e assassínio dos judeus de Medinah;
iii) Casar-se com uma menina de 6 anos e ter sexo com ela aos 9;
iv) Converter e ter sexo com a mulher do seu filho;
v) Dormir e praticar o coito com uma mulher morta… etc, etc, etc.
Ah, Maomé… se me revelasses os teus segredos, eu seria o teu fiel braço direito…

Contudo viajar ao passado cria paradoxos, como o paradoxo do avô. Para quem não conhece, trata-se do seguinte caso: se viajares ao passado e matares o teu avô antes de ele conhecer a tua avó, como é que nasce o teu pai ou mãe e consequentemente, como é que tu poderás ter nascido?!?
É complicada a resposta, certo? Este tipo de viagens também suscita logo outro tipo de paradoxos como por exemplo: se viajares no tempo para o passado e, encontrares o teu eu e, lhe bateres uma real punheta, isso é homossexualidade ou masturbação?
Ir ao cu ao teu eu em criança será pedofilia?

Estas questões ficam no ar.
Bixito vai agora bazar.

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