Atenção! Vivemos dias difíceis face à crise mundial e não só. Mas desta vez não venho falar do aumento dos problemas na economia mundial, mas sim de um problema que está em crescendo e que, não vejo ninguém a fazer nada para o combater. Falo, claro, do aumento de mulheres horripilantes! O leitor acha que não? Reconsidere bem e analise os factos comigo...
A verdade é que as mulheres formosas que podemos degustar hoje em dia, estão mesmo em vias de extinção, não só porque são poucas, mas também pelo facto de que elas, a cada dia que passa, tendem a adoptar crianças e assim, não transmitem o seu ADN a novas gerações, perdendo-se assim, óptimos códigos genéticos para todo o sempre. Por outro lado, as fêmeas menos esbeltas (e escrevo desta maneira para não ser muito rude, pois a minha vontade era de chamá-las de filhas de Chernobyl, porcas, fanhosas, abortos, tampões putrefactos, pega-monstros ou cagalhões besuntados de botox) procriam às dúzias e ainda têm "tempo" para deixar alguns pequenos monstrinhos para adopção.
A verdade é que estamos a assistir a um aumento exponencial de obesas e anorécticas. Por isso, caro leitor, junte-se a mim nesta luta contra os genes medonhos, em prol dos mais catitas. Existem medidas que devem de ser tomadas: proponho uma Lei que torne obrigatória a esterilização de mulheres que não cumpram mínimos de beleza. Quanto àquelas que são tão feias quanto as gónadas de um idoso de 90 anos, proponho o abate imediato e posterior incineração, admitindo apenas e, a título excepcional, o embalsamento daquelas hiper-horribilis, para futura exposição em museus de História Natural.
Quanto àquelas realmente bonitas, penso que já é tempo de pormos em prática a clonagem humana. Penso que a Humanidade seria toda mais feliz e sem guerras se toda a gente tivesse um clone de uma mulher que provocasse erecções tão potentes quanto o sismo ocorrido nestes dias na China...
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