quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Soneto ao Domingueiro

Àquele indivíduo que conduz deveras mal
E que idealiza ser dono da estrada,
Daqui faço-te uma chamada:
És a vergonha de Portugal.

Entopes o trânsito da via,
Nada ligas aos sinais
E outras infracções tais
Que às tuas mãos quase que morria.

A este sujeito que por aí circula,
Digo do fundo do coração:
Levas um murro no focinho

Se te voltares a cruzar no meu caminho.
Meu troglodita, nojento e cabrão,
Devias de comer a merda do Makukula.

1 comentário:

ze pinoco disse...

ó florbela(,) espanca este gajo!!